Por Erica Lima (@ericalimaba)
No cenário cada vez mais competitivo do marketing político, onde campanhas se tornam batalhas de narrativas, a pesquisa qualitativa surge como a bússola que orienta estratégias certeiras. Em um mundo em que todos falam, mas poucos sabem escutar, compreender profundamente os discursos e sentimentos da população é a chave para transformar presença em voto e intenção em vitória.
- Continue a leitura e descubra como a pesquisa qualitativa pode se tornar o diferencial decisivo em 2026.
O olhar da pesquisa qualitativa
Segundo Cecília Minayo (1993), referência incontornável no campo, a pesquisa qualitativa busca compreender a “profundidade dos fenômenos sociais, desvelando significados, valores e percepções que não aparecem nos números frios das estatísticas”. E é aqui que entra o poder da palavra. Como costumo afirmar em minhas análises:
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“Palavras são anzóis.”
(Érica Lima, CEO do O Convergente Pesquisa)
Cada frase, cada expressão do eleitor é uma pista. E quando analisadas de forma criteriosa, essas palavras se tornam instrumentos capazes de fisgar percepções, desejos e contradições, informações valiosíssimas para quem deseja vencer em um mercado político cada vez mais acirrado.
Não basta apenas falar: é preciso acertar em cheio no que as pessoas querem ouvir e sentir. A neurociência comprova que emoções guiam decisões de compra e de voto. Portanto, unir pesquisa qualitativa + análise discursiva + estratégias digitais é a fórmula para conquistar mentes e corações.
- E quando esse método é aplicado em regiões complexas como a Amazônia, os resultados são ainda mais reveladores…
A Amazônia como campo de complexidade e inovação
Na Amazônia, a diversidade cultural, social e política exige muito mais que pesquisas superficiais. É preciso mergulhar fundo nos discursos locais, compreender dores históricas e captar as expectativas reais da população.
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O cenário das eleições de 2026 será um dos mais disputados da história, e quem tiver em mãos diagnósticos qualitativos sólidos terá a vantagem estratégica. Afinal, palavras são anzóis, mas só quem sabe lançá-los corretamente consegue fisgar o eleitor certo.
- Quer saber quem pode oferecer esse mergulho estratégico? Siga comigo…
Quem assina este trabalho
Sou Érica Lima, Mestre em Saúde, Sociedade e Endemias na Amazônia (Fiocruz/UFAM), CEO do O Convergente Pesquisa, e há mais de uma década atuo como especialista em análise qualitativa. Reconhecida como a “mulher da quali no Amazonas”, minha missão é entregar análises exclusivas, sigilosas e personalizadas que transformam discursos em votos e estratégias em resultados concretos.
- E o melhor: cada relatório produzido é único, pensado para o seu perfil, sua candidatura e seu público.
Na era da conectividade, não basta estar presente: é preciso conectar-se de forma autêntica, estratégica e emocional. A pesquisa qualitativa é a chave que revela o que as pessoas pensam, desejam e esperam ouvir, e quando aplicada corretamente, transforma eleições.
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