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sábado, outubro 5, 2024

Doação de sangue por meio do programa ‘Doador Legal’, é incentivado pela presidência de Roberto Cidade na Aleam

Realizado em parceria com a Fundação Hospitalar de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas (FHemoam), o programa é uma oportunidade para conscientizar as pessoas e chamar a atenção da necessidade de doações regulares de sangue

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O presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), deputado Roberto Cidade (União Brasil), fortaleceu nos últimos dois anos o programa Doador Legal, que tem como objetivo incentivar a doação de sangue pelos servidores da Casa Legislativa.

Realizado em parceria com a Fundação Hospitalar de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas (FHemoam), o programa é uma oportunidade para conscientizar as pessoas e chamar a atenção da necessidade de doações regulares de sangue.

“A Assembleia realiza a campanha há oito anos e, nos últimos dois, buscamos expandir ainda mais o programa. Todos os anos, em vários momentos, o hemocentro sofre com o desabastecimento de bolsas de sangue e, por isso, é sempre indispensável que a doação seja incentivada. Não podemos deixar que essa prática, que pode auxiliar até quatro pessoas através de uma única bolsa de sangue, seja deixada de lado. Nosso objetivo é incentivar cada vez mais essa prática que ajuda a salvar vidas”, reforçou.

O programa Doador Legal faz parte da programação alusiva ao “Junho Vermelho”, mês dedicado à maior conscientização sobre a doação de sangue. Todos os anos, a unidade móvel da FHemoam, o “Vampirão”, vai à Aleam para facilitar a doação dos servidores da Casa.

“A campanha é uma forma que a Assembleia Legislativa, enquanto Casa do Povo, encontrou para contribuir com a sociedade. Doar sangue é doar vida. Muitas pessoas precisam continuamente desse auxílio para terem qualidade de vida, como é o caso dos hemofílicos e nós, enquanto sociedade e pessoas que possuem empatia com o próximo, se pudermos, precisamos praticar esse ato de amor e generosidade”, falou.

Hemofilia – A hemofilia é uma doença genético-hereditária que se caracteriza por desordem no mecanismo de coagulação do sangue e manifesta-se quase exclusivamente no sexo masculino.

A condição provoca sangramentos prolongados após traumas, cirurgias ou até mesmo de maneira espontânea. O tratamento inclui injeções de um fator de coagulação ou plasma.

De acordo com a Federação Mundial de Hemofilia, o Brasil registra a quarta maior população de pacientes com a condição do mundo, mais de 13 mil pessoas, atrás apenas de países como Índia, China e Estados Unidos.

Para ser doador – Para ser doador, é necessário ter entre 16 e 60 anos, pesar mais de 50 quilos e estar com boa saúde. Menores de 18 anos somente podem doar com a presença dos pais ou responsável legal. Também é preciso estar bem alimentado e portar documento de identidade com foto.

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Da Redação com informações da assessoria

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