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sexta-feira, julho 26, 2024

Secretário da Saúde, Marcellus Campêlo é preso ao desembarcar em Manaus

Marcellus era o único dos envolvidos na 4ª fase da Operação Sangria que ainda não havia sido preso. Ele estava a caminho do Rio de Janeiro, onde seus filhos residem, para passar o feriado prolongado, mas ao saber da operação da PF retornou a Manaus, onde chegou no final da tarde desta quarta-feira

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O secretário de Saúde do Amazonas (SES-AM), Marcellus Campêlo foi preso por agentes da Polícia Federal nesta quarta-feira, 2/6, após desembarcar no aeroporto internacional Eduardo Gomes. O titular da SES, foi levado para a sede da PF para os devidos procedimentos legais.

Marcellus era o único dos envolvidos na 4ª fase da Operação Sangria que ainda não havia sido preso. Ele estava a caminho do Rio de Janeiro, onde seus filhos residem, para passar o feriado prolongado, mas ao saber da operação da PF retornou a Manaus, onde chegou no final da tarde desta quarta-feira.

Prisões – Conforme o superintendente da PF, quatro pessoas foram presas em Manaus, além disso, 18 mandados de busca e a preensão também foram cumpridos na capital. Uma prisão foi realizada em Porto Alegre/RS, em nome de um empresário que reside naquela cidade e presta serviços no Hospital de Campanha Nilton Lins. Na ocasião, foi cumprido um mandado de busca e apreensão na residência desse empresário.

Alvos – Segundo o superintendente da Polícia Federal no Amazonas, delegado Leandro Almada, além de Marcellus, foram  presos o empresário Nilton Costa Lins Júnior, dono do Hospital do Hospital Nilton Lins; o empresário Sérgio José Silva Chalub, dono da empresa de lavanderia hospitalar; Rafael Garcia da Silveira, Frank Andrey Gomes de Abreu e Carlos Henrique Alecrim John.

A PF cumpriu 19 mandados de busca e apreensão, entre eles veículos de luxo e documentos. Os mandatos foram cumpridos na casa do governador, na residência do secretário da SES-AM, nas sedes do governo do Estado e da Secretaria de Estado e Saúde do Amazonas (SES-AM), além do Hospital de Campanha de Nilton Lins, e nas residências, empresas e escritórios dos investigados.

A ação teve como objetivo investigar fatos relacionados a possíveis práticas de crimes, como pertencimento a organização criminosa, fraude a licitação e desvio de recursos públicos destinado ao enfrentamento da Covid-19 no Amazonas.

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Da Redação

Foto: Divulgação

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