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sexta-feira, julho 26, 2024

Lula é proibido por Janja de ter contato com evangélicos, diz Colunista

Ministros como Paulo Pimenta, Jorge Messias e Alexandre Padilha, acompanhados por influentes membros do Partido dos Trabalhadores, como Edinho Silva e José Dirceu, expressam apoio e defendem a retomada da aproximação do presidente com líderes evangélicos

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A primeira-dama, Rosângela Lula da Silva, popularmente conhecida como Janja, está envolvida em uma polêmica relacionada à proximidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com líderes evangélicos de orientação política à direita.

Segundo informações divulgadas pelo colunista Guilherme Amado, do Metrópoles, Janja é apontada como a figura responsável por impedir essa aproximação.

O jornalista ressalta que ministros como Paulo Pimenta, Jorge Messias e Alexandre Padilha, acompanhados por influentes membros do Partido dos Trabalhadores, como Edinho Silva e José Dirceu, expressam apoio e defendem a retomada da aproximação do presidente com líderes evangélicos. Há uma restrição religiosa por parte da primeira-dama? O assunto está gerando revolta entre a comunidade evangélica.

Entretanto, Janja mantém uma perspectiva diferente, acreditando que a administração de Lula sofreria danos ao se associar a líderes evangélicos conservadores. A primeira-dama argumenta que, mesmo que esses pastores estejam alinhados ao presidente, nunca serão completamente confiáveis.

A interação entre o governo e líderes evangélicos emerge como um tema delicado, com diversas perspectivas no círculo político próximo ao presidente. Enquanto alguns enxergam benefícios na formação de alianças, outros, como Janja, manifestam preocupações quanto à confiabilidade dessas parcerias com Lula.

O desdobramento dessa polêmica política está sendo observado atentamente, pois a abordagem em relação às lideranças evangélicas pode não apenas impactar a imagem do governo, mas também moldar suas estratégias e influenciar as decisões a serem tomadas no futuro.

Veja também:

Mesmo tendo declarado situação de emergência aos povos originários, no território Yanomami no primeiro mês de mandato, o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não conseguiu estabilizar a mortalidade dos indígenas da região em 2023.

No total, 308 óbitos foram documentados pelo Ministério da Saúde (MS) na Terra Indígena Yanomami até 30 de novembro de 2023. Comparativamente, em 2022, a pasta registrou um total de 343 mortes na mesma região.

Leia mais: Crise humanitária: Lula enfrenta revolta por não conter mortes de Ianomâmis

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