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sexta-feira, julho 26, 2024

Ucrânia informou que expulsou forças russas de uma oitava aldeia

Os ganhos ainda são, em sua maioria, incrementais para a Ucrânia, que tem tido dificuldades para romper as linhas que Moscou fortificou por meses

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Nesta segunda-feira (19), a Ucrânia informou que expulsou as forças russas de uma oitava aldeia em duas semanas de contraofensiva na guerra. O assentamento recém-liberado faz parte de uma linha fortificada do front, perto da rota mais direta para a costa do Mar de Azov, no sul do país.

“Ao longo de duas semanas de operações ofensivas nas direções de Berdiansk e Melitopol, oito assentamentos foram libertados”, disse Maliar, no Telegram, referindo-se às duas cidades no litoral ocupado pela Rússia.

Os ganhos ainda são, em sua maioria, incrementais para a Ucrânia, que tem tido dificuldades para romper as linhas que Moscou fortificou por meses, antecipando a contraofensiva. Piatykhatky é significativo, no entanto, pois fica a cerca de 90 quilômetros do mar.

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, elogiou seu Exército e disse que continuaria as negociações com os aliados ocidentais para fornecer armas e munições para eles o mais rápido possível.

“Nossos soldados estão avançando, posição por posição, passo a passo, estamos avançando”, disse ele na noite de domingo. “O principal é a velocidade do abastecimento.”

Conflito na Ucrânia. Qual a situação atual da guerra na região

A invasão da Rússia na Ucrânia teve início há exatamente 1 ano atrás, 24 de fevereiro de 2022, quando em discurso feito pela televisão o presidente da Rússia Vladimir Putin anunciou o início de ‘operações militares especiais na região de Danbass, leste de Ucrânia. Mesmo momento em que em Kiev, capital ucraniana tocava sirenes informando um ataque aéreo.

O que ainda está acontecendo?

Desde a Segunda Guerra Mundial, um deslocamento populacional forçado não era visto, além do alto número de mortes, onde ambos países relutam em divulgar dados militares oficiais, segundo o Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH), até 13 de fevereiro deste ano o registro era de 7.199 mortes de civis.

Leia mais: Defesa de Simão Peixoto tenta mudar decisão de Fux sobre Habeas Corpus

Por Tatiana Nascimento

Revisora: Vanessa Santos

Ilustração : Marcus Reis

 

 

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