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sexta-feira, julho 26, 2024

Ato em São Paulo: Deputado de esquerda usa redes sociais e dispara: ‘Bolsonaro está pedindo para ser preso’

O ex-presidente convocou seus apoiadores pelo Instagram para comparecer ao ato às 15h, para manifestar pacificamente contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) e das acusações em decorrência das operações da Polícia Federal

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No próximo domingo, está marcado o ato democrático de Bolsonaro na Avenida Paulista, em São Paulo. Faltando três dias para o movimento que contará com apoiadores de parlamentares aliados, o esquerdista deputado federal Zeca Dirceu (PR-PR) afirmou que “Bolsonaro está pedindo para ser preso”.

A publicação foi nas primeiras horas desta quinta-feira (22), em seu perfil no X (antigo Twitter). O deputado citou o artigo 286 do Código Penal, que aborda apologia e incitação ao crime.

O ex-presidente convocou seus apoiadores pelo Instagram para comparecer ao ato às 15h, para manifestar pacificamente contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) e em “defesa” da democracia, além de se defender de “todas as acusações” que têm enfrentado nos últimos meses em decorrência das operações da Polícia Federal (PF).

Simpatizantes do ex-presidente protagonizaram um episódio impactante ao invadir e vandalizar as sedes dos Três Poderes em Brasília, em 8 de janeiro de 2023. O ato, que revela um cenário de polarização política intensa, gerou preocupações com a segurança institucional e provocou debates sobre os limites da liberdade de expressão.

As autoridades e a sociedade em geral foram chamadas a refletir sobre os desafios da democracia e a importância de preservar o respeito às instituições democráticas, mesmo em momentos de discordância política.

Bolsonaro está sob investigação na operação Tempus Veritatis, deflagrada no dia 8 de fevereiro. A Polícia Federal conduziu 33 buscas, emitiu 4 prisões preventivas e aplicou 48 medidas alternativas contra o ex-presidente e seus apoiadores, acusando-os de uma suposta tentativa de golpe de Estado para mantê-lo no cargo presidencial. O passaporte do ex-presidente foi retido.

Ilustração: Marcus Reis

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“Desejo que Deus seja generoso para que, quem sabe, eu esteja presente aqui compartilhando desses momentos com vocês, daqui a algumas décadas”. Esse foi o discurso de Flávio Dino (PSB-MA) no plenário do senado federal ao destacar que após a saída para aposentadoria no Supremo Tribunal Federal (STF), pode retomrar a carreira política.

Aprovado pelo plenário do Senado para o STF com 47 votos a favor e 31 contrários, Flávio Dino, foi indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ocupou anteriormente o cargo de ministro da Justiça e da Segurança Pública.

Leia mais: Antes de deixar senado e partir para o STF, Dino diz que pode voltar nas eleições

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