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sexta-feira, julho 26, 2024

Especialista comenta que juros altos impactam a economia e o varejo

Diversas empresas tais como Americanas, Carrefour, Pão de Açúcar, Marisa, Tok Stok, Amaro, Centauro e Casas Bahia estão passando por crises financeiras

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Juros altos e varejo são questões que tem ganhado destaque atualmente. Diversas empresas tais como Americanas, Carrefour, Pão de Açúcar, Marisa, Tok Stok, Amaro, Centauro e Casas Bahia estão passando por crises financeiras, consequentemente isso está gerando desempregos em geral.

De acordo com um levantamento feito pela Ável Investimentos mostrou que, nos últimos 12 meses, varejistas brasileiros registraram o fechamento de mais de 100 lojas.

O número foi obtido a partir do saldo entre a quantidade de unidades abertas e fechadas nos últimos 12 meses. O levantamento tem como base dados da Bolsa de Valores, leva em conta o período até março deste ano e não considera o setor de alimentos.

Segundo o economista Mourão Junior “Juros altos prejudica a economia, ele retrai o consumidor, ele prejudica o comerciante, ele prejudica a indústria e cria barreira para o crescimento e desenvolvimento de um país. Nesse momento nós nos encontramos com esses juros altos porque ele é um juros especulativo e vem prejudicando a economia brasileira”.

 

Sobre juros altos 

Lula e Alckmin entram em sintonia por juros alto no Brasil

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), se reuniram no mês de junho deste ano para criticar os altos juros no Brasil.

Essa posição conjunta foi tomada na mesma semana em que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu não atender às pressões do governo e dos setores produtivos e financeiros para reduzir a taxa básica de juros no dia 21 de junho de 2023. O Copom optou por manter a Selic em 13,75% ao ano pela sétima vez consecutiva.

“É irracional o que está acontecendo hoje no Brasil. Temos uma taxa de 13,75% com uma inflação de 5%”, criticou Lula após divulgação do comunicado do Copom.

Segundo o Copom “A conjuntura atual, caracterizada por um estágio do processo desinflacionário que tende a ser mais lento e por expectativas de inflação desancoradas, segue demandando cautela e parcimônia

Por Tatiana Nascimento

Ilustração: Marcus Reis

Leia mais: Presidente Lula recebe Alberto Fernadez para tratar de assuntos relacionados à Argentina

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