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segunda-feira, maio 13, 2024

Divulgados nomes de investigados na ‘Operação Ínvio’

A Polícia Federal investiga crimes de fraude à licitação, peculato, corrupção e lavagem de dinheiro em convênios.

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Dez nomes, entre pessoas físicas e jurídicas, foram alvos da “Operação Ínvio”, desencadeada pela Polícia Federal, na manhã desta quinta-feira, 8/4, em Rio Preto da Eva, Manaus e Recife (PE). A ação investiga fraudes de mais de R$ 4,8 milhões em contratados da Prefeitura de Rio Preto da Eva com recurso do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).

Sete pessoas, duas empresas e a Secretaria de Infraestrutura do município de Rio Preto da Eva são alvos da operação. Entre os nomes dos investigados estão: Israel Carvalho de Araújo; Francisco Rodrigues de Oliveira Lima; Cristiane Batista da Silva; Francisco Ribeiro Rocha; Gilson de Oliveira Passos Junior; José Lucas Araújo Felix; Jean Araújo Felix, vereador do município pelo MDB (foto); MRP Excelso Serviços e Construções; CEPA Construções e Poços Ltda e a Secretaria Municipal de Infraestrutura e Obras.

Os nomes foram divulgados pelo Portal Único. Todas as ordens judiciais foram expedidas pela 4ª Vara Criminal da Justiça Federal do Amazonas.

A Polícia Federal investiga crimes de fraude à licitação, peculato, corrupção e lavagem de dinheiro em convênios. Os contratos são para obras de recuperação de ramais de acesso (estradas) às comunidades rurais do município de Rio Preto da Eva e foram firmados entre 2017 e 2018.

Então gestor – Atual vereador de Manaus, Sandro Maia (DEM) era o gestor do Incra na época que o convênio nº 848335/2017, entre a autarquia e a Prefeitura de Rio Preto da Eva foi assinado. Ao portal O Convergente, Sandro Maia se limitou a dizer que como gestor do Incra à época apenas foi responsável por fazer o repasse dos recursos para a prefeitura do município.

Negativa – O vereador Jean Félix (MDB) negou na tarde desta quinta-feira, 8/4, ter sido um dos alvos da “Operação Ínvio”, desencadeada pela Polícia Federal.

Ao portal O Convergente, Jean Félix explicou que ele e o irmão, José Lucas Araújo Félix, que também teve o nome divulgado como sendo um dos possíveis alvos da operação, não têm envolvimento com os delitos que estão sendo investigados pela PF.

Matéria atualizada às 19h15

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Por Lana Honorato com informações da assessoria de comunicação

Foto: Divulgação

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