O maior partido do Amazonas, o União Brasil, ganhou mais um nome de força nas eleições municipais deste ano, o vereador Caio André, presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), realiza nesta quinta-feira (4) o ato de filiação à sigla em um evento que deve reunir personalidades do cenário político amazonense.
No Amazonas, a sigla é capitaneada pelo governador Wilson Lima, que possui forte aliança política com grande parte dos partidos. Além disso, o grupo também possui um representante na ponta da Assembleia Legislativa do Amazonas, o deputado e presidente da Casa Roberto Cidade, que é o pré-candidato da sigla no pleito de 2024.
Nos bastidores da política amazonense, a filiação de Caio André demonstra a força do União Brasil em Manaus e no Estado. Além do mais, também valida a potência do Governo do Amazonas no que se refere a aliados políticos.
Ao O Convergente, o vereador Caio André comentou sobre a força do atual grupo político que compõe o União Brasil e afirmou que está se filiando à sigla para somar. “Acho que o grupo já é forte e eu irei pra lá pra somar”, disse.
Anteriormente, o vereador já havia demonstrado apoio a pré-candidatura de Roberto Cidade e na ocasião também comentou sobre o grupo político. “Sei que nossa capital precisa de serenidade, união, trabalho, experiência e esperança para levar melhorias verdadeiras a quem mais precisa. Ao lado de Wilson Lima, nosso líder político, seguiremos firmes no propósito de buscar dias melhores para nossa gente”, disse durante o evento de lançamento de pré-candidatura de Roberto Cidade.
Questionado sobre os rumores que circulavam nos bastidores políticos sobre ser cotado para vice de Roberto Cidade. Na época dos rumores, o presidente da CMM ainda representava a sigla do Podemos. Para O Convergente, Caio André negou que forme uma chapa “puro-sangue” com Roberto Cidade e deixou claro que vai tentar a reeleição para a Câmara Municipal.
O ato de filiação do presidente da CMM Caio André no União Brasil ocorre faltando poucos dias para o fechamento da janela partidária. Até o dia 6 de abril, os políticos têm a possibilidade de trocar de sigla e, caso não realizem a mudança no período, não podem concorrer às eleições.
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Por Camila Duarte
Ilustração: Marcus Reis