Após informar o encerramento das checagens de informação, a Meta também decidiu encerrar os programas de diversidade, equidade e inclusão. A decisão da empresa foi revelada em uma reportagem do jornal New York Post.
Conforme apontou a reportagem do New York Post, a Meta não levará mais em conta as políticas – que antes faziam parte do programa da empresa – na hora de contratar, treinar ou escolher fornecedores. Ele é assinado pela vice-presidente de recursos humanos da empresa, Janelle Gale, e foi compartilhado na rede de comunicação interna da empresa.
Na semana passada, ao anunciar a mudança na plataforma, o dono da Meta, o empresário Mark Zuckerberg acenou para o presidente americano Donald Trump e afirmou que a empresa vai trabalhar junto a ele. Apesar de não ter apresentado provas, o empresário afirmou que “os países latino-americanos têm tribunais secretos que podem ordenar que as empresas retirem as coisas silenciosamente“.
Os acenos para Trump já estavam sendo feitos desde o ano passado. Em novembro, o empresário esteve reunido com o presidente americano e, ao deixar o local, afirmou que “deseja apoiar a renovação nacional da América sob a liderança do presidente Trump”, de acordo com a Fox News.
*Com informações do UOL
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