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sexta-feira, setembro 12, 2025

Aliados de Bolsonaro no Amazonas criticam condenação e chamam julgamento “teatro judicial”

Os políticos ainda alegaram uma suposta tentativa de calar a direita

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Após a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a 27 anos e 3 meses de prisão pelo Supremo Tribunal Federal (STF), aliados políticos do Partido Liberal Amazonas reagiram com críticas severas à decisão e classificaram o julgamento como parcial e político.

A pré-candidata ao governo do Amazonas, Maria do Carmo, declarou a verdade prevalecerá: “Vimos um triste capítulo da nossa história: uma condenação injusta, marcada pelo deboche e pela perseguição. Mas a verdade, cedo ou tarde, sempre aparece”.

O deputado federal Alberto Neto afirmou que o episódio representa um “dia sombrio” e um “teatro judicial armado para desacreditar sua história e desconstruir seu legado político”. Segundo ele, isso não apagará o impacto de Bolsonaro, que teria despertado em milhões de brasileiros os valores de Deus, Pátria, Família e Liberdade.

O vereador Capitão Carpê destacou a atuação dos ministros durante o julgamento: “Fux foi o único ministro que divergiu do entendimento de Moraes e votou para absolver Bolsonaro. Os outros quatro contribuíram diretamente para a pena recebida e já estão na mira dos EUA para possíveis sanções”, afirmou, referindo-se à Lei Magnitsky aplicada pelo governo norte-americano a autoridades brasileiras.

O vereador Coronel Rosses criticou a condução do processo: “O processo contra Bolsonaro foi montado em cima de narrativas forçadas, sem provas concretas e com um único objetivo: tirar o maior líder da Direita do caminho. Mas essa condenação não se trata apenas de Bolsonaro. Envolve calar a voz e anular o direito de milhões de brasileiros”.

Já o deputado estadual Delegado Péricles classificou o julgamento como “político” e afirmou que o resultado já era esperado: “Bolsonaro foi condenado por ministros parciais, que perseguem a Direita. Um verdadeiro absurdo!”.

A deputada estadual Débora Menezes afirmou que a condenação revela distorções na Justiça: “Esse é o país onde ser vagabundo realmente compensa. É lamentável ver uma pessoa pegar 27 anos de prisão, que não é por matar, por roubar, não é por desviar milhões. Se ele tivesse feito isso, hoje ele seria presidente”.

A manifestação dos aliados amazonenses se soma a diversas reações de lideranças da Direita em todo o país, que contestam a condenação e criticam a condução do julgamento no Supremo.

Leia mais: Governador do Amazonas afirma que Bolsonaro foi condenado sem provas pelo STF

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