26.3 C
Manaus
quarta-feira, dezembro 11, 2024

Sem retorno da Semulsp, MPAM aciona Prefeitura de Manaus sobre possíveis irregularidades em aluguéis feitos pela pasta

O órgão acionou o prefeito David Almeida, para informar que a pasta, comandada por Sabá Reis, deixou de apresentar esclarecimentos

Por

A pasta comandada pelo secretário Sabá Reis, a Secretaria Municipal de Limpeza Urbana (Semulsp), é alvo de um procedimento preparatório instaurado pelo Ministério Público do Amazonas (MPAM). O órgão vai apurar possíveis irregularidades na locação de imóveis feitos pela Semulsp, em Manaus. A informação consta no Diário do órgão, edição de 4 de dezembro.

De acordo com a publicação, assinada pela promotora Cley Barbosa Martins, o procedimento foi instaurado a partir de uma notícia de fato – denúncia. Conforme o documento, se trata de um possível ato de improbidade administrativa.

Como apontou a publicação, a suposta irregularidade se trata de uma locação irregular de imóveis, feita pela Semulsp. O local, de acordo com o MPAM, foi alugado para o funcionamento de galpões para associações/cooperativas de catadores de materiais recicláveis.

documento

No primeiro momento, o MPAM acionou a Semulsp para esclarecer sobre a denúncia de suposta irregularidade no local. No entanto, conforme o documento, a pasta deixou de retornar e prestar esclarecimentos para o órgão.

Com isso, o MPAM instaurou um procedimento preparatório, o qual irá apurar o possível ato de improbidade administrativa, referente a locação de imóveis por parte da Semulsp.

Ainda sobre a falta de retorno da pasta, o MPAM acionou o prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), para informar sobre a ausência de resposta da Semulsp, em relação a denúncia.

Ainda de acordo com a publicação, o MPAM solicitou do prefeito David Almeida que o mesmo encaminhe o expediente ao secretário Sabá Reis, para que o mesmo possa prestar os devidos esclarecimentos.

Além disso, o MPAM também requisitou da Semulsp “P informações individualizadas acerca dos contratos de locação de galpões destinados às Associações e Cooperativas de materiais recicláveis”.

Outro lado

O Convergente entrou em contato com a assessoria do secretário Sabá Reis, e também com a Semulsp, via e-mail, para um posicionamento sobre o não retornado aos questionamentos do MPAM, bem como também a denúncia sobre possível irregularidade.

Até a publicação desta matéria, não houve retorno. O espaço segue aberto.

Leia mais: Obra da Seminf entra na mira do MPAM por suspeita de crime ambiental

Fique ligado em nossas redes

Você também pode gostar

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

spot_img

Últimos Artigos

- Publicidade -