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quarta-feira, dezembro 4, 2024

Após discussão do 6×1, vereador sugere aumentar número de sessões plenárias na CMM

Atualmente, os vereadores cumprem três sessões plenárias durante a semana, as quais não passam de 3 horas de duração

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O debate sobre a jornada de trabalho 6×1 chegou na Câmara Municipal de Manaus (CMM). Diferente da quantidade de folgas, desta vez, o debate é para aumentar o número de sessões plenárias na Casa, conforme sugeriu o vereador Rodrigo Guedes (PP), nesta quarta-feira (4).

Atualmente, a Câmara Municipal de Manaus realiza as sessões plenárias em três dias da semana, de segunda a quarta, além das ordens do dia que acontecem ao fim dos discursos. Vale lembrar que as sessões plenárias dependem de uma quantidade mínima de presença para serem realizadas.

“São apenas três horas, a forma que estou propondo é que na quinta-feira tenhamos o grande expediente e na sexta-feira o pequeno expediente e mais uma ordem do dia”, explicou.

De acordo com o parlamentar, o aumento das sessões plenárias iria equiparar com o trabalho do servidor público e, de acordo com ele, traria benefícios à Casa.

“Além de equiparar ao servidor público, no momento em que o Brasil, os brasileiros, estão discutindo a escala de trabalho 6×1. Eu tenho certeza que isso é positivo para o funcionamento da Câmara Municipal de Manaus”, afirmou.

Ainda segundo o parlamentar, atualmente, existem projetos de lei que ainda não começaram a tramitar na CMM e, com o aumento das sessões, essa realidade poderia ser revertida.

“Se os nossos projetos de lei estão parados ou não na tramitação da Câmara Municipal, vamos ser justos, estão! Eu, por exemplo, tenho vários que não andam porque temos duas ordem do dia na semana e muitas vezes uma delas é cancelada por qualquer motivo que seja”, comentou.

A proposta já recebeu assinatura de sete vereadores: Rodrigo Guedes (PP), Ivo Neto (PMB), Capitão Carpê (PL), William Alemão (Cidadania), Caio André (União Brasil), Bessa (PSB) e Lissandro Breval (PP). Para o projeto tramitar na Casa, é necessário 14 assinaturas.

Leia mais: “Trabalho escravo”, denuncia vereador sobre condições de trabalho de terceirizados do Grupo Atem

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