Começou nesta segunda-feira (27) e vai até 7 de junho o período de inscrições para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2024. No Rio Grande do Sul, devido à calamidade pública no estado, haverá um calendário estendido, que ainda será divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
As provas serão aplicadas nos dias 3 e 10 de novembro. Para se inscrever, os estudantes devem acessar a Página do Participante e utilizar o cadastro na conta do Gov.
Os resultados dos recursos sobre a isenção da taxa de inscrição foram divulgados na última sexta-feira (24), assim como dos recursos que tratam das justificativas de ausência no Enem 2023, para candidatos que estavam isentos da taxa e faltaram às provas.
A taxa de inscrição custa R$ 85 e poderá ser paga até o dia 12 de junho. Os moradores do Rio Grande do Sul também terão isenção desse valor.
Criado em 1998, o Enem avalia o desempenho escolar dos estudantes ao término da educação básica e também é a principal porta de entrada para a educação superior no país. Os resultados da avaliação podem ser usados para acesso ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e ao Programa Universidade para Todos (ProUni). Também são aceitos em instituições privadas e de outros países de língua portuguesa que tenham acordo com o Brasil.
Os estudantes que não concluíram o ensino médio também podem participar na condição de treineiros, para autoavaliação nos anos anteriores ao término da educação básica.
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Depois da repercussão do comentário de que “merenda não é almoço”, o presidente da Comissão de Educação da Câmara Municipal de Manaus (CMM), o vereador Professor Samuel (PSD), usou o tempo na sessão plenária, desta segunda-feira (27), para se manifestar a respeito da fala polêmica. Ao discursar no Parlamento, ele afirmou que é um defensor da alimentação escolar de qualidade e pontuou que a fala foi recortada e divulgada pela mídia.
Conforme noticiou O Convergente na última semana, o vereador Professor Samuel comentou sobre as denúncias de que em uma escola municipal a merenda era suco e biscoito por alguns dias seguidos. Na ocasião, ele alegou que merenda não era almoço e também disse que se houvesse falhas na distribuição do produto alimentício pela Prefeitura de Manaus era natural, uma vez que existem mais de 500 escolas em Manaus.
*Fonte: Agência Brasil
Ilustração: Marcus Reis
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