O coordenador-geral da Escola de Contas Públicas (ECP) do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM), conselheiro Júlio Pinheiro, apresentou os resultados das pesquisas realizadas em colaboração com a Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e Universidade do Estado do Amazonas (UEA). Os dados foram apresentados em reunião com representantes das duas instituições nesta segunda-feira (8).
Durante o encontro, foram discutidas questões relacionadas ao gerenciamento de gestão energética, tecnológica e diagnóstico hidrossanitário, além de outras pautas pertinentes ao TCE.
Júlio Pinheiro enfatizou o desejo de envolver as universidades nas ações programadas para a Conferência do Clima COP 30, em Belém, em 2025. O objetivo é encontrar soluções para desafios ligados aos resíduos sólidos e promover um programa abrangente de educação ambiental na região amazônica.
“É fundamental que nos unamos para buscar soluções que beneficiem toda a sociedade no âmbito ambiental. A COP 30 representa uma oportunidade única para colaborarmos com as universidades em prol de um mundo ambientalmente mais sustentável”, comentou.
Por parte da Ufam, a vice-reitora Therezinha Fraxe ressaltou que os objetivos da ECP também coincidem com os da universidade na área ambiental. Enquanto isso, o pró-reitor da UEA de Inovação Tecnológica, Antônio Mesquita, destacou o alinhamento com a ECP na área de inteligência artificial, anunciando que o aplicativo “Sou Eco” da UEA entrará em uma nova fase de aplicabilidade, voltada para denunciar agressões ao meio ambiente.
Alexandre Rivas, diretor-geral da ECP, expressou sua confiança de que o TCE, Ufam e UEA possuem todas as condições para dar continuidade a essa parceria frutífera, aproveitando os conhecimentos das instituições nas áreas ambiental, de inovação e pedagógica.
*Fonte: TCE-AM
Foto: Divulgação/TCE-AM
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A Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Amazonas homologou na sessão desta segunda-feira (8) acordo entre o Ministério Público do Amazonas e o Município de Manaus no processo que trata sobre o aterro sanitário da cidade. A decisão foi por unanimidade, na Ação Civil Pública n.º 0011561-03.2000.8.04.0012, de relatoria do desembargador João de Jesus Abdala Simões.
O acordo tem duas partes: uma sobre a expansão do aterro atual; a outra sobre a instalação e operação de um novo aterro na cidade de Manaus. Na primeira, destaca-se que a expansão do aterro atual controlado é viável, com condicionantes impostas ao Município: a duração do aterro atual será prorrogada até abril de 2028, com tempo para que o Município, paralelamente à expansão, instale e opere um novo aterro em local distinto.
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