O presidente russo está enfrentando a mais séria ameaça ao seu poder em todos os 23 anos em que comandou o Estado.
Era inevitável e impossível. Inevitável, pois a má administração da guerra significava que apenas um sistema tão fechado e imune a críticas quanto o Kremlin poderia sobreviver a uma desventura tão hedionda.
No entanto, agora o quinto maior exército do mundo está enfrentando um fim de semana em que o fratricídio – virar suas armas contra seus companheiros soldados – é a única coisa que pode salvar a elite de Moscou do colapso.
O líder do grupo de mercenários Wagner acusou o Ministério da Defesa da Rússia de promover um ataque contra a própria organização o que gerou a fúria do grupo que sempre esteve ao lado de Putin.
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Hector Santana, com informações da CNN
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