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quarta-feira, dezembro 4, 2024

Trabalhos do comitê que vai monitorar situação fiscal do Estado são abertos pelo governador do AM

Comitê foi instituído pelo Decreto nº 46.647, de 16 de novembro, com objetivo de acompanhar e avaliar a evolução da situação fiscal e propor ao governador medidas que assegurem a obtenção do resultado primário, estabelecido para cada exercício fiscal

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Nesta terça-feira, 29/11, o governador do Amazonas, Wilson Lima (União Brasil), deu início às atividades do Comitê Especial de Análise e Monitoramento da Gestão Fiscal do Poder Executivo Estadual. A primeira reunião ocorreu na sede do Governo do Amazonas, no bairro Compensa, zona oeste de Manaus.

O objetivo do comitê é acompanhar e avaliar a evolução da situação fiscal e propor ao governador medidas que assegurem a obtenção do resultado primário, estabelecido para cada exercício fiscal.

“Nosso objetivo é buscar melhores possibilidades para investir e garantir mais qualidade nos serviços ofertados à população. Para entregar os serviços com qualidade, é preciso planejamento e, por esse motivo, nos reunimos com o corpo técnico do governo para trabalhar de forma integrada, seguindo todas as diretrizes orçamentárias”, disse o governador.

O comitê foi instituído pelo Decreto nº 46.647, de 16 de novembro, e tem membros da Casa Civil, Secretaria de Estado de Administração (Sead), Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz), Procuradoria Geral do Estado (PGE-AM), Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM) e, também, participação de outras secretarias durante o desenvolvimento dos trabalhos.

O secretário da Sefaz, Alex Del Giglio, destacou que o comitê realiza uma análise orçamentário-financeira por meio de diversos aspectos, como incrementos de receita e redução de gastos; e que a ideia é otimizar gastos e levar ao cidadão uma percepção de serviço melhor. A Sefaz é responsável por coordenar o comitê.

“O objetivo é ajustar o Estado fiscalmente, de forma planejada, e que a gente possa assumir controles e que possa ter um acompanhamento ad aeternum. Hoje a gente tem a questão fiscal muito presente, porém não tem nenhum comitê de acompanhamento. Esse comitê é justamente para dar previsibilidade às nossas decisões”, destacou Alex.

A criação do comitê leva em consideração a Lei de Responsabilidade Fiscal que define, entre outros aspectos, que a responsabilidade na gestão fiscal pressupõe ação planejada e transparente, em que se previnem riscos capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas.

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Da Redação com informações da Secom

 

 

 

 

 

 

 

 

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