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quarta-feira, maio 21, 2025

Após decisões do TSE, Bolsonaro faz reunião com auxiliares de campanha e comandantes das Forças Armadas

De acordo com integrantes do governo que estiveram na reunião com Bolsonaro, o objetivo da mesma foi  discutir as decisões do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, que rejeitou o pedido da campanha de Bolsonaro para investigar suspeita de fraudes em rádios, sob o argumento de que as denúncias possuíam provas "extremamente genéricas"

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Na noite dessa quarta-feira, 26/10, o presidente Jair Bolsonaro (PL) convocou parte de seus auxiliares da campanha, ministros e os comandantes das Forças Armadas para uma reunião no Palácio da Alvorada.

De acordo com integrantes do governo que estiveram na reunião com Bolsonaro, o objetivo da mesma foi  discutir as decisões do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, que rejeitou o pedido da campanha de Bolsonaro para investigar suspeita de fraudes em rádios, sob o argumento de que as denúncias possuíam provas “extremamente genéricas”.

Outra reclamação do entorno de Bolsonaro é o fato de Moraes ter rejeitado sugestões feitas pelo Ministério da Defesa e pelas Forças Armadas sobre mudanças no processo de fiscalização das urnas eletrônicas no segundo turno das eleições.

No pronunciamento, feito por Bolsonaro em frente à sua residência oficial, ainda na noite de quarta, ele reafirmou as acusações de que foi prejudicado por falta de inserções nas propagandas eleitorais e disse que o jurídico da campanha entrará com recursos no caso das decisões sobre as rádios.

“Nosso jurídico deve entrar com recurso, já que foi para o Supremo Tribunal Federal. Da nossa parte, iremos às últimas consequências dentro da Constituição para fazer valer o que nossas auditorias constataram: enorme desequilíbrio das inserções [de rádios], isso interfere na quantidade de votos no final da linha”, afirmou.

O advogado de Bolsonaro, o ex-ministro do TSE, Tarcísio Vieira, disse que ainda estuda quais as possíveis novas medidas. “Estou analisando do ponto de vista estritamente jurídico”, disse.

Na reunião estiveram presentes, além de outros auxiliares do governo, o ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira, e os comandantes do Exército, Marinha e Aeronáutica.

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Da Redação com informações da assessoria de imprensa

Foto: Divulgação

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