A candidata ao Governo de Roraima, Teresa Surita (MDB), anunciou, em novo programa eleitoral, mais uma de suas propostas para o desenvolvimento do estado, com políticas sociais de primeira infância, assim como fez quando esteve à frente da prefeitura de Boa Vista.
“A nossa intenção é proporcionar qualidade de vida para todas as pessoas, em todas as 14 cidades, além da capital, com programas sociais de verdade que atendam desde gestantes, crianças, jovens e idosos”, afirmou a candidata.
Teresa Surita mostrou como programas sérios transformam a vida das pessoas e garantem uma geração mais forte, como é o caso do Programa Família Que Acolhe (FQA). A partir do próximo ano, Teresa pretende levar o programa para todo o estado.
“A família é a base da sociedade. Quando a família está amparada a cidade se desenvolve, o estado melhora, o país cresce. E com a sua família do lado, a gente vai fazer um governo que esse estado merece, que esse estado nunca viu. Um governo que dá valor a você”, garantiu Teresa.
O FQA é uma política pública integral, que envolve saúde, educação, social, urbanismo, entre outras áreas, voltada para a primeira infância, que acompanha a criança desde a gestação até completar seis anos de idade. O programa foi criado em 2013 por Teresa.
“Em Roraima, quero trabalhar uma linha do tempo, atendendo as mães desde a gestação, assim como já fazemos em Boa Vista, passando pelo ensino médio até a universidade. Vamos fazer isso em parceria com todas as prefeituras das cidades do interior”, afirmou Teresa.
O Família Que Acolhe foi tão bem aplicado em Boa Vista que se tornou modelo de política pública para o desenvolvimento infantil no Brasil. As ações voltadas para crianças, pais e mães transformaram Boa Vista em referência nacional e internacional, sendo, inclusive, reconhecida por autoridades e especialistas no assunto como a Capital da Primeira Infância.
“Os programas sociais de Boa Vista são como uma grande família, mas essa família pode se tornar ainda maior. Quero trabalhar pelo social como eu já trabalhei em Boa Vista, levando para todas as cidades os programas que fazem uma diferença enorme na qualidade de vida de muita gente. Acredite nessa esperança. Confie no trabalho que já mostrou que dá resultado”, disse Teresa.
Primeira infância – De acordo com especialistas no assunto, a primeira infância é o período mais importante da vida, porque é nessa fase que a personalidade da criança é formada. Também é nessa fase que as experiências que ela vivencia serão refletidas para o resto da vida. “Assim como as crianças de Boa Vista tiveram essa oportunidade, vamos levar esse trabalho para todas as cidades, em parceira com os prefeitos e prefeitas”, garante Teresa.
É a fase em que a criança mais aprende em que ela explora, em seu potencial máximo, todas as competências relacionadas ao cognitivo, a aprendizagem. “Eu me tornei mãe aos 27 anos. Era um desejo meu. Eu tinha colocado esse desejo nas mãos do senhor e ele me abençoou e eu engravidei. Então eu busquei o Família Que Acolhe, porque eu já conhecia por meio do comentário das pessoas a qualidade do serviço”, explicou Conceição Rodrigues, beneficiária atendida pelo programa.
Conceição destacou ainda que, com Teresa Surita governadora, muitas famílias terão a oportunidade de também contar com a rede de apoio do Família Que Acolhe. “Eu sei que esse programa foi criado por Teresa e ela sempre esteve muito voltado para esse lado social. Ela sempre se preocupou muito. É um programa criado de mãe para mãe. Meus filhos vão poder crescer tendo aquilo que eu não tive quando criança”, garantiu.
Melhorias – Com os investimentos que Teresa Surita aplicou na educação da capital Boa Vista, foi possível mudar a realidade de muitas crianças. Todas as 126 escolas municipais da capital, seja da cidade ou áreas rural e indígena, têm a mesma qualidade no ensino, na merenda, com robótica e outras tecnologias.
“Aqui em Roraima, infelizmente, a educação do estado quebra todo um ciclo de aprendizado e desenvolvimento que conquistamos e garantimos às crianças até a quinta série. Quando ela passa para o fundamental II, que já é de responsabilidade do estado, as crianças saem da quinta melhor educação para a pior no ranking entre todos os estados brasileiros. É isso que vamos mudar a partir do ano que vem, garantindo até o acesso a uma universidade, que hoje estão todas fechadas nas cidades do interior”, afirma Teresa.
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Da Redação com informações da assessoria de imprensa
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