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quarta-feira, julho 3, 2024

MPAM instaura procedimento para investigar possível crime de improbidade administrativa em contrato da CMM

O procedimento preparatório contra a Câmara Municipal de Manaus (CMM) foi instaurado pelo Ministério Público do Amazonas (MPAM) para averiguar se houve crime de improbidade administrativa, nos termos de 1º termo aditivo de contrato que, além de prorrogar o prazo, teve acréscimo de 10% no valor do contrato original

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O Ministério Público do Amazonas (MPAM) instaurou procedimento preparatório contra a Câmara Municipal de Manaus (CMM) para apurar se houve crime de improbidade administrativa, no aumento de 10%, no valor e na prorrogação de prazo do 1º termo aditivo do contrato nº 008/2020, firmado entre a CMM e a empresa Sup Serviços de Construções e Manutenção Eireli.

De acordo com promotora Sheyla Dantas Frota, titular da 46ª Promotoria de Justiça Especializada na Proteção de Patrimônio Público (PRODEPPP), o procedimento tem o objetivo de averiguar se os termos do acordo estão adequados aos critérios exigidos no contrato original. A informação foi publicada no Diário Oficial do MPAM, na edição desta quinta-feira, 24/2.

Conforme o documento, instaurado pela PRODEPPP, a notícia fato 01.2021.00002485-9, de origem anônima, pede providências em relação à prorrogação do contrato em questão, que teve a vigência estendida entre 14 de abril de 2021 a 13 de abril deste ano, além do acréscimo de 10% em relação ao contrato original, totalizando o valor de R$ 775.687,70.

A promotora Sheyla Dantas Frota requisitou que a CMM envie ao MPAM, no prazo de 15 úteis, cópia do procedimento administrativo que resultou na celebração do 1º termo aditivo do contrato 008/2020.

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Por Narel Desiree
Capa: Marcus Reis

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