O Supremo Tribunal Federal (STF) tirou de pauta o julgamento da denúncia de peculato contra o deputado federal Silas Câmara (Republicanos). O processo estava previsto para ser julgado nesta quinta-feira, 17/2, mas foi tirado da pauta de julgamentos do Supremo ainda na quarta-feira, 16/2. O mesmo tinha sido incluído na pauta em dezembro do ano passado.
O processo em questão é relacionado a uma denúncia feita pela Procuradoria-Geral da República (PGR) em 2001, onde o parlamentar é acusado pelo Ministério Público Federal (MPF) de se apropriar de parte do salário dos servidores de seu gabinete, em um esquema conhecido como “rachadinha”.
Segundo a denúncia, o deputado Silas Câmara contratava assessores fantasmas e retirava parte ou integralmente o salário desses servidores. A denúncia aponta que o parlamentar teria lucrado pelo menos R$ 145 mil com a prática.
O caso foi denunciado à procuradoria no ano 2000, mas o processo sobre o caso só chegou ao STF em 2013. O mesmo, porém, só começou a ser julgado em 2020 e desde então teve o julgamento adiado e tirado de pauta algumas vezes.
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Por Redação
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