Com a possibilidade de ser o segundo amazonense a presidir o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), o advogado criminalista José Alberto Simonetti, 43, registrou nesta sexta-feira,13, sua candidatura à presidência nacional da autarquia. A informação foi confirmada pela presidente da OAB no Amazonas, Grace Benayon, em uma postagem em rede social.
“Parabéns querido @beto_simonetti. Apoiado por 23 seccionais da Ordem dos Advogados do Brasil, registrou sua candidatura para Presidência da OAB Nacional. A advocacia amazonense muito se orgulha e lhe deseja muita sorte e sucesso”, escreveu a advogada.
A candidatura de Simonetti, que é Conselheiro Federal da OAB pelo Amazonas, secretário-geral do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil e coordenador nacional do Exame de Ordem, tem o apoio de 23 conselhos seccionais do país.
O que representa uma vantagem ao advogado já que, de acordo com as exigências do Estatuto da Advocacia, é preciso ter o mínimo de seis apoios para o registro a candidatura. Sendo assim, não restam apoios suficientes para o registro de uma candidatura adversária a vaga.
Se eleito, ele será o segundo amazonense a ocupar a vaga na OAB nacional. O primeiro representante do Estado, eleito em 1° de abril de 1981, foi Bernardo Cabral.
Na eleição, prevista para ocorrer em janeiro de 2022 deve disputar também o vice-presidente da autarquia, o advogado Luiz Viana Queiroz que, mesmo não conseguindo atingir o número mínimo de seis estados exigidos para a candidatura, não descartou a concorrência. A candidatura para a eleição nacional encerra apenas em dezembro.
Carreira – José Alberto Simonetti é filho de Alberto Simonetti, que presidiu a OAB-AM e irmão do também ex-presidente do órgão regional Simonetti Neto.
Iniciou na OAB como integrante da Comissão do Advogado Iniciante, conhecida atualmente como Comissão do Jovem Advogado, onde se tornou presidente no decorrer da função.
No Conselho Federal, Simonetti está em seu quarto mandato como conselheiro federal pela OAB-AM. Nesse período, além de secretário-geral, também foi diretor-geral da Escola Nacional da Advocacia, corregedor-geral adjunto e ouvidor-geral do sistema OAB.
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Com informações da assessoria
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