O Portal O Convergente, referência em cobertura jornalística da política no Amazonas, teve um de seus artigos publicados, nesta sexta-feira (5), no renomado portal nacional Poder 360, conhecido pela credibilidade e cobertura dos bastidores da política brasileira.
O artigo, assinado por Erica Lima, CEO do O Convergente, intitula-se ‘Amazônia: saúde, sustentabilidade e o direito negado’ e chama atenção para a realidade enfrentada pela população amazônica. No texto, a CEO discute como os moradores da região vivem um abandono estrutural persistente, enquanto promessas políticas sobre preservação da floresta muitas vezes não se traduzem em garantias de acesso à saúde e bem-estar para quem habita o bioma.
No artigo, a CEO do O Convergente ressalta a contradição entre a retórica de proteção ambiental e a negligência com a vida dos amazônidas, apontando que o desenvolvimento sustentável precisa ser pensado de forma integral, unindo preservação ecológica e direitos humanos. Confira o artigo na íntegra aqui.
A publicação no Poder 360 reforça a relevância do trabalho do O Convergente como veículo que não apenas informa, mas também traz análises críticas sobre questões que afetam diretamente a população e o futuro da Amazônia.
Quem é Érica Lima?
Érica Lima é mestre em Saúde, Sociedade e Endemias na Amazônia (Fiocruz Amazônia/UFAM), jornalista com registro profissional (DRT), apresentadora do Debate Político em parceria com a Rede Onda Digital (canal 8.2), diretora-executiva do portal O Convergente e escritora associada à AJEB/AM.
Mais do que títulos, carrega a missão de comunicar onde o silêncio impera nos rincões de uma Amazônia muitas vezes tratada como margem, mas que é centro de vida, de luta e de saber. Atua onde a estrada não chega, construindo pontes entre dados e vozes, entre o invisível e o essencial. Fomenta o protagonismo de mulheres que, mesmo sem diplomas, são catedráticas da vida e estrategistas na arte de viver.
Com expertise em pesquisa qualitativa eleitoral, desvela percepções, desvenda territórios simbólicos e transforma escutas em leitura crítica do presente político.
Insiste em caminhar entre rios, narrativas e resistências, acreditando que a política, quando atravessada pela escuta e pela palavra, é também poesia que transforma realidades.
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