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sábado, abril 12, 2025

Cisne Negro: PF mira esquema que desviou mais de R$ 100 milhões da UERR

O ex-reitor da instituição, o controlador-geral do estado Regys Freitas é um dos alvos da ação, segundo site

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A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta segunda-feira (8), a Operação Cisne Negro, com o objetivo de reprimir a atuação de uma organização criminosa suspeita de envolvimento em crimes licitatórios, desvio de dinheiro público e lavagem de capitais no âmbito da Universidade Estadual de Roraima (UERR). O ex-reitor da instituição, o controlador-geral do estado Regys Freitas é um dos alvos da ação, segundo o G1.

De acordo com as investigações, há indícios de direcionamento de licitações para beneficiar uma empresa de engenharia específica, além de suspeitas de superfaturamento nos serviços contratados. O prejuízo estimado aos cofres públicos ultrapassa R$ 100 milhões, valor que pode ter sido supostamente utilizado para enriquecimento ilícito dos envolvidos.

A ação contou com a participação de cerca de 50 policiais federais, que cumpriram 10 mandados de busca e apreensão, além de medidas de sequestro de bens e bloqueio de valores, autorizadas pela Justiça. Também foram aplicadas medidas cautelares diversas da prisão, como o uso de tornozeleira eletrônica por alguns dos investigados.

A Operação Cisne Negro é um desdobramento de uma apreensão realizada em agosto de 2023, quando mais de R$ 3 milhões em espécie foram encontrados pela Polícia Federal.

O Convergente tentou contato com a Universidade Estadual de Roraima, mas não obteve retorno até a publicação desta matéria. A reportagem não localizou a defesa de Regys Freitas para posicionamento, mas esclarece que o espaço está aberto para devidas manifestações

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