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quarta-feira, outubro 23, 2024

UEA recebe 2º Encontro “Monitoramento do Ar na Amazônia”

A realização deste evento é uma parceria entre o Instituto Ar, o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, o Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM) e a UEA

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O  2º Encontro “Monitoramento do Ar na Amazônia”, acontecerá nos dias 30 e 31 de outubro na Escola Superior de Tecnologia da Universidade do Estado do Amazonas (EST/UEA). O evento do Governo Federal, inédito na Região Amazônica, torna-se ainda mais relevante em um período crítico, marcado pelo aumento da fumaça proveniente de incêndios florestais.

O encontro reunirá especialistas, acadêmicos, gestores públicos e representantes da sociedade civil para discutir os impactos da poluição do ar na saúde pública e nas mudanças climáticas, além de explorar o uso de tecnologias para monitorar a qualidade do ar na Amazônia. A realização deste evento é uma parceria entre o Instituto Ar, o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, o Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM) e a UEA.

O  2º Encontro “Monitoramento do Ar na Amazônia”, acontecerá nos dias 30 e 31 de outubro na Escola Superior de Tecnologia da Universidade do Estado do Amazonas (EST/UEA). O evento do Governo Federal, inédito na Região Amazônica, torna-se ainda mais relevante em um período crítico, marcado pelo aumento da fumaça proveniente de incêndios florestais.
Foto: Divulgação

O principal objetivo é evidenciar a relevância da temática de qualidade do ar na região e fortalecer a recém-formada Coalizão Respira Amazônia, que vem implementando novas tecnologias de monitoramento, consideradas de custo acessível, em todos os estados da Amazônia.

O evento proporcionará um espaço para a troca de experiências entre as instituições participantes, incentivando tanto iniciativas públicas quanto privadas. Isso é fundamental, considerando o impacto da poluição do ar e a atual lacuna de equipamentos dedicados ao monitoramento do ar na região, o que dificulta as estratégias de mitigação das emissões e combate aos incêndios.

Desde 2020, a região já conta com uma rede de monitoramento utilizando essas novas tecnologias, que está em expansão. Essa inovação começou no Acre e tem potencial para complementar a gestão pública da qualidade do ar nos estados amazônicos.

 

 

 

 

 

 

 

 

Com informações da assessoria de Comunicação*

Foto: Foto: Divulgação / UEA

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