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segunda-feira, novembro 17, 2025

Professores voltam a protestar contra Reforma da Previdência de David Almeida e tentam barrar segunda votação

Proposta altera as regras de aposentadoria dos servidores municipais e tem sido chamada pelos trabalhadores de “PL da Morte”

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Professores da rede municipal voltaram a lotar a Câmara Municipal de Manaus (CMM) na manhã desta segunda-feira, 17 em protesto contra o Projeto de Lei Complementar (PLC) nº 8/2025, enviado pela Prefeitura de Manaus e aprovado em primeira votação na semana passada.

A proposta, encaminhada pelo prefeito David Almeida (Avante) por meio da Manaus Previdência (Manausprev), altera as regras de aposentadoria dos servidores municipais e tem sido chamada pelos trabalhadores de “PL da Morte”.

Leia mais: Professores de Manaus transformam protesto em “velório simbólico” contra reforma da previdência

O movimento ganhou força após nova convocação do Asprom Sindical, que mobilizou a categoria para pressionar os vereadores antes da segunda votação — ainda sem data definida.

“O Comando Geral de Greve do AspromSindical para a greve da Semed está convocando toda a categoria da Educação para ir lotar as galerias da Câmara de Vereadores para impedir que este Projeto NEFASTO seja votado e aprovado. A concentração começa às 8h. Contamos com você que não quer morrer trabalhando sem se aposentar! A luta continua!”, afirmou o sindicato por meio de nota.

O PL

O PLC 8/2025 foi aprovado no dia 5 de novembro com 30 votos favoráveis e 10 contrários, resultado que acendeu o alerta entre os servidores. Para os profissionais da educação, a segunda votação será decisiva e, por isso, a mobilização deve se intensificar nos próximos dias. Representantes da categoria afirmam que não descartam paralisações caso o texto seja aprovado em definitivo.

Enquanto o plenário da Câmara se prepara para a segunda rodada de discussão, professores afirmam que permanecerão ocupando as galerias e acompanhando a tramitação passo a passo.

Outro lado

O Convergente entrou em contato com a Prefeitura de Manaus e solicitou posicionamento sobre a tramitação do projeto de lei e questionou se o executivo tem conversado com o sindicato dos professores sobre as novas regras. Até a publicação, sem retorno.

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