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segunda-feira, maio 19, 2025

CMM agenda Tribuna Popular para vigilantes após reunião com sindicato

O objetivo é proporcionar visibilidade às reivindicações da categoria e promover o diálogo entre os profissionais

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A Câmara Municipal de Manaus (CMM) irá abrir espaço para que profissionais da segurança privada apresentem suas demandas durante uma Tribuna Popular marcada para o dia 25 de junho, às 9h, no plenário Adriano Jorge.

A decisão foi tomada após reunião realizada nesta segunda-feira (19), entre o presidente da CMM, David Reis (Avante), e representantes do Sindicato dos Vigilantes e Empresas de Segurança Patrimonial de Manaus, liderados pelo presidente da entidade, José Ribamar de Souza.

O encontro também contou com a presença dos vereadores Eduardo Alfaia (Avante) e Jaildo Oliveira (Partido Verde), este último autor do requerimento que propôs a realização da tribuna. O objetivo é proporcionar visibilidade às reivindicações da categoria e promover o diálogo entre os profissionais da segurança privada e os parlamentares municipais.

David Reis destacou a importância da atuação dos vigilantes e afirmou que a CMM está aberta para ouvir e encaminhar suas pautas. “Eles garantem a ordem e a segurança no nosso dia a dia. A Câmara se coloca, mais uma vez, como uma verdadeira Casa do Povo ao abrir espaço para que essa categoria possa ser ouvida”, declarou o presidente da Casa.

O vereador Jaildo Oliveira reforçou o papel essencial dos vigilantes na segurança pública e privada e parabenizou o sindicato pela articulação. “É uma pauta que interessa a toda Manaus. Precisamos dar voz a esses trabalhadores que, muitas vezes, não são reconhecidos como deveriam”, pontuou o parlamentar.

Durante a reunião, o presidente do sindicato, José Ribamar, destacou que esta foi a primeira vez que a categoria foi recebida oficialmente pela Câmara e afirmou que a abertura institucional é um passo importante para garantir o respeito aos direitos dos trabalhadores. “Vamos apresentar as dificuldades que enfrentamos, como empresas que não cumprem a convenção coletiva. Precisamos do apoio do Parlamento para lutar por igualdade e respeito”, afirmou.

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