Com pouco mais de 20 dias para o 1º turno, os candidatos a prefeito de Manaus voltaram a ficar frente a frente em debate realizado neste domingo (15). O terceiro debate antes do 1º turno foi mediado pela jornalista Cynthia Blink.
O Convergente esteve no Novo Hotel, local onde ocorreu o debate, para fazer a cobertura dos bastidores desse terceiro encontro entre candidatos a prefeito de Manaus.
Com isso, participaram do debate deste domingo os candidatos Amom Mandel (Cidadania), Capitão Alberto Neto (PL), Gilberto Vasconcelos (PSTU), Marcelo Ramos (PT) e Wilker Barreto (Mobiliza). O candidato Roberto Cidade (União Brasil) chegou a confirmar presença, mas precisou cancelar por conta de agenda externa.
Sendo assim, cinco candidatos participaram do debate que foi dividido em quatro blocos. No primeiro bloco, os candidatos respondiam perguntas feitas pela audiência. No segundo, os candidatos se enfrentam, sendo um deles escolhido por sorteio e escolhia para quem gostaria de perguntar. O terceiro bloco também foi de perguntas entre candidatos.
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Já o quarto bloco ficou direcionado para que os candidatos fizessem suas considerações finais.
Em todo os quatro blocos, os candidatos apresentavam suas propostas a partir do que estava sendo debatido entre os candidatos.
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O Convergente esteve nos bastidores do debate deste domingo (15). Durante as entrevistas com os candidatos, a equipe de reportagem do O Convergente questionou os candidatos sobre os últimos resultados de pesquisas de intenções de voto. Ao responderem os questionamentos, os candidatos assumiram uma rejeição às pesquisas.
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Para O Convergente, o candidato Wilker Barreto (Mobiliza) afirmou que “a melhor pesquisa é das ruas”, e destacou que Manaus precisa entender que existem outras opções de voto.
“A melhor pesquisa é das ruas. Debates como esse permitem que o povo possa formar sua opinião e espero que percebam que Manaus tem outras opções […]. Acredito no bom senso e no voto consciente e percebo que tem muita gente indecisa”, disse.
O candidato Marcelo Ramos (PT) disse ‘achar engraçado’ o levantamento sobre rejeição, uma vez que, de acordo com ele, sempre está entre os candidatos com maiores rejeições. Ainda segundo o candidato do PT, as pesquisas tentam se aproximar da realidade.
“Acho engraçado porque a eleição vem chegando e as pessoas vem tendo que aproximar as pesquisas da realidade. Sempre fui disparado com a maior rejeição, e aí já aparecesse eu como terceiro e outros dois maior que a minha. […] A pesquisa que vale é a do dia 6 de outubro […], então não vale, temos confiança de que estaremos no 2º turno”, declarou.
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Por Camila Duarte
Foto: Marcus Reis
Revisão: Letícia Barbosa
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