34.3 C
Manaus
terça-feira, dezembro 3, 2024

Transição mais rápida para o novo sistema tributário é defendida por Frente Parlamentar

A presidente da frente, deputada Luisa Canziani (PSD-PR), citou ainda projeto de sua autoria que modifica a Lei do Bem (PL 4944/20) e está em análise na Câmara dos Deputados

Por

A Frente Parlamentar Mista de Apoio ao Sistema Nacional de Fomento para o Financiamento do Desenvolvimento lançou sua agenda legislativa para 2024 com foco na regulamentação da reforma tributária e no aumento do financiamento para os setores produtivos.

O secretário-geral da frente, deputado Vitor Lippi (PSDB-SP), defendeu uma transição menor para que os novos impostos sobre o consumo entrem em vigor. A previsão atual é de oito anos.

“Vai ser muito difícil a gente aguentar manter o Brasil como o pior sistema tributário do mundo. Hoje é o 184º pior. Quero muito que a gente faça a transição no menor prazo possível. A gente sabe que tecnicamente é possível fazer na metade do tempo”, afirmou.

 

Projetos na Câmara
Lippi citou a importância de aprovar os projetos de lei que aumentam a capacidade de financiamento do BNDES (PLs 5719/23 e 6235/23) e o projeto que prevê a utilização de 25% do fundo do pré-sal para Ciência e Tecnologia (PL 5876/16). Todos estão em análise na Câmara dos Deputados.

Presidente da Associação Brasileira do Desenvolvimento, o ex-deputado Celso Pansera (RJ) disse que os bancos públicos financiavam 57% da produção em 2015 e esse percentual caiu para 46% em 2022.

“O Brasil é a nona economia do mundo, é a décima quarta produção científica do mundo, e o quadragésimo nono país em inovação”, compara Pansera. “Tem uma distância entre o potencial econômico do País, a produção de conhecimento do País e a capacidade de inovar na economia”, acrescenta.

A presidente da frente, deputada Luisa Canziani (PSD-PR), citou ainda projeto de sua autoria que modifica a Lei do Bem (PL 4944/20) e está em análise na Câmara dos Deputados. A lei estabelece incentivos fiscais para a inovação tecnológica.

 

 

 

 

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Foto: Divulgação / Mário Agra / Câmara dos Deputados

Leia mais: MPF alerta que cartórios do Acre não podem recusar registro de indígenas com nomes em suas línguas tradicionais

Fique ligado em nossas redes

Você também pode gostar

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

spot_img

Últimos Artigos

- Publicidade -