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quinta-feira, dezembro 26, 2024

STF que ouvir PGR sobre ameaças de Bivar contra a Rueda

Rueda fez uma denúncia contra Luciano Bivar, alegando que ele o teria ameaçado por suas contribuições à sigla. Bivar negou

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O ministro Kassio Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), solicitou, na última sexta-feira (15), que a Procuradoria-Geral da República (PGR) se pronuncie sobre as alegações feitas pelo novo presidente do União Brasil nacional, Antônio de Rueda, referentes às acusações contra Luciano Bivar sobre o suposto incêndio em suas residências e os conflitos internos na sigla.

No dia 29 de fevereiro, o advogado Antônio Rueda foi escolhido para liderar o União Brasil, após uma tentativa de “mudança repentina” por parte de Bivar, que buscou anular a convenção. A cerimônia de posse do dirigente está marcada para maio. Existe uma batalha pelo domínio do partido, formado em 2022 pela fusão entre o DEM e o PSL. No entanto, as duas facções nunca chegaram a um acordo.

Durante uma assembleia realizada na última quarta-feira (13), a Executiva Nacional do União Brasil optou por acatar uma acusação contra Bivar. O líder terá um prazo de 72 horas para apresentar sua defesa.

Rueda fez uma denúncia contra Luciano Bivar, alegando que ele o teria ameaçado por suas contribuições à sigla. Bivar negou. Desde então, os aliados de Rueda têm solicitado a permanência de Luciano Bivar na organização.

De acordo com o Estado de São Paulo, aliados de Rueda acusaram Bivar de ser responsável pelos incêndios. Ele nega. Rueda também afirmou que o deputado o ameaçou. A ala principal do partido pede a permanência de Bivar. Contatado, o legislador optou por não fazer comentários.

Veja também:

O ex-presidente da República Jair Bolsonaro disse, neste sábado (16), que não tem medo de ser julgado, mas disse que os juízes têm que ser imparciais. Ele participou de evento político de pré-candidaturas municipais na cidade do Rio de Janeiro.

“Não faltarão pessoas para te perseguir, para tentar te derrotar, para te acusar das coisas mais absurdas”, disse Bolsonaro em discurso no ato político. “Poderia estar muito bem em outro país. Preferi voltar para cá com todos os riscos que ainda corro. Não tenho medo de qualquer julgamento, desde que os juízes sejam isentos”.

Ilustração: Marcus Reis

Leia mais: Bolsonaro diz que não teme ser julgado desde que juízes sejam isentos

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