Com o objetivo de registrar e acompanhar a variação de preços de um conjunto de produtos alimentícios considerados essenciais, o curso de Economia da Escola de Ciências Sociais da Universidade do Estado do Amazonas (ESO/UEA) divulgou, nesta quinta-feira (15), o Boletim Econômico da cesta básica de alimentos em Manaus em janeiro. O trabalho técnico é organizado mensalmente pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas em Economia (Nepe).
A coordenadora da pesquisa, Prof.ª Ma. Cleísa Bessa, liderou a equipe técnica composta pelos alunos pesquisadores bolsistas Augusto Kalid Ossami, Brenda Costa, Christiane Leal, Sarah Bezerra e Wesley Rodrigues.
A pesquisa abrangeu as seis zonas da capital do Amazonas, registrando e acompanhando a variação de preços de 12 produtos alimentícios considerados essenciais. A metodologia adotada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) foi seguida determinando as quantidades específicas para cada item da cesta básica.
Os produtos analisados que compõem a cesta básica são: carne, leite, feijão, arroz, farinha, tomate, pão francês, café em pó, unidades de banana, açúcar, óleo e manteiga.
Com base nos números fornecidos, a zona sul tem a cesta básica mais cara, seguida pela zona oeste e pela zona centro-sul. Por outro lado, a zona leste tem o valor mais baixo.
Além disso, é interessante notar que as variações percentuais nas diferentes zonas mostram diferentes tendências. Enquanto a maioria das zonas teve um aumento no valor da cesta básica em relação ao mês anterior, a zona leste apresentou uma redução. É possível conferir o boletim, na íntegra, acessando o PDF em anexo.
*Com informações da assessoria
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O Ministério da Fazenda anunciou nesta quinta-feira (15), em São Paulo, uma parceria com a Serasa para aumentar o alcance e facilitar o acesso ao Desenrola Brasil, programa para renegociação de dívidas do governo federal.
Com essa parceria, em funcionamento desde a última sexta-feira (9), as pessoas que entrarem no sistema da Serasa poderão ser direcionadas ao site do programa Desenrola. Antes, o acesso ocorria apenas pela plataforma desenrola.gov.br.
Ilustração: Marcus Reis
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