Por meio de uma publicação feita em uma rede social, o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lamentou a morte do papa emérito Bento XVI, ocorrida neste sábado, 31/12.
O petista disse ter recebido “com tristeza” a notícia do falecimento do religioso e relembrou o encontro que teve com o mesmo em 2007. Lula também destacou o que chamou de “compromisso” do papa com a fé e os ensinamentos cristãos.
“Recebi com tristeza a notícia da morte do papa emérito Bento XVI. Tivemos a oportunidade de conversar na sua vinda ao Brasil em 2007 e no Vaticano, sobre seu compromisso com a fé e ensinamentos cristãos. Desejo conforto aos fiéis e admiradores do Santo Padre”, afirmou Lula no Twitter.
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Bolsonaro – O presidente Jair Bolsonaro (PL) também lamentou o ocorrido. Em uma rede social, Bolsonaro afirmou que o alemão deixa um “legado imenso” para a igreja.
“Papa Bento XVI. Recebi, com grande pesar, a notícia do falecimento do Papa (emérito) Bento XVI. Embora seu pontificado tenha sido curto, deixa um legado imenso para a Igreja católica, para todos os cristãos e para a humanidade. Que seu exemplo e sua obra magistral de grande teólogo e Pastor possam educar e iluminar a todos nós”, publicou o presidente que viajou para Orlando (EUA), na nesta sexta,30/12, véspera de deixar o governo.
Veja a publicação:
Morte – O Papa Emérito Bento XVI morreu neste sábado,31, aos 95 anos, após passar por uma piora repentina de saúde nos últimos dias. O velório está marcado para começar na segunda-feira, 2/1, na Basílica de São Pedro.
O funeral será na quinta-feira, 5/1, na Praça de São Pedro, presidido pelo Papa Francisco, segundo o Vaticano.
A saúde de Bento XVI vinha se debilitando nos últimos anos. O Vaticano havia dito na sexta-feira,30/12, em um comunicado que sua condição era grave, mas estável, com atenção médica constante.
Desde a renúncia, em 10 de fevereiro de 2013, o teólogo alemão vivia em um pequeno mosteiro no Vaticano.
Embora o gesto mais marcante de seu pontificado tenha sido a própria renúncia, os quase oito anos no comando da Igreja Católica também foram marcados por textos teológicos de fôlego, uma linha conservadora nas questões morais, e escândalos de disputas políticas e vazamentos de documentos do Vaticano.
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Da Redação com informações do G1
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