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quinta-feira, novembro 21, 2024

Arthur Virgílio prestigia lançamento de documentário que resgata história do jiu-jitsu no Amazonas

A iniciativa faz um resgate histórico sobre o esporte no Estado, desde a imigração japonesa de um grupo de lutadores, passando pela retomada em 1976, com a chegada de Reyson Gracie em Manaus

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Na noite de quarta-feira, 6/4, o presidente do PSDB-AM e pré-candidato ao Senado, Arthur Virgílio Neto, participou do lançamento do documentário “O Clã das Jibóias – O Jiu-Jitsu na Amazônia”, produzido por Heraldo Daniel. A iniciativa faz um resgate histórico sobre o esporte no Estado, desde a imigração japonesa de um grupo de lutadores, passando pela retomada em 1976, com a chegada de Reyson Gracie em Manaus.

Arthur é um dos personagens do documentário, porque foi graças a ele que Reyson veio para capital amazonense e, junto com o mestre Osvaldo Alves, estruturou e organizou o jiu-jitsu no Amazonas.

“Fiz uma luta com um campeão universitário de judô, o Nilsão, e o derrotei, mesmo tendo quase o dobro do meu peso. A partir daí nós comprovamos que era possível, com a técnica do jiu-jitsu, derrotar lutadores de tamanho e peso maiores. Chamei o Reyson e ele veio para Manaus, depois o Osvaldo chegou com o seu senso de organização e demos corpo a um verdadeiro celeiro de campeões aqui”, relembrou Arthur Neto, agradecendo pela participação na produção cinematográfica.

A avant-première contou com grandes nomes do jiu-jitsu no Brasil e no mundo, entre eles Reyson Gracie, além de professores de academias, amantes da categoria e jovens lutadores. “Mais que a história do jiu-jitsu, esse trabalho contou um pouco do meu amor por Manaus e pelas pessoas que conheci aqui. Agora, nossa expectativa é motivar ainda mais jovens a continuar essa trajetória de sucesso, porque aqui está um dos grandes polos de jiu-jitsu no mundo”, destacou Reyson.

“O documentário é um resgate histórico do esporte número 1 do Amazonas e eu senti a necessidade de contar essa história, construída tijolo por tijolo por essas pessoas”, disse Heraldo. “Quando somos movidos pelo amor e pela paixão, as coisas acontecem. Apesar de todas as dificuldades, pandemia e decretos, conseguimos concluir essa obra de amor ao jiu-jitsu”, concluiu.

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Da Redação com informações da assessoria de imprensa

Fotos: Karla Vieira / Assessoria AVN

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